A plataforma desenvolvida pelo Banco Central, que permite pagamentos e transferências de valores de forma instantânea, a qualquer hora do dia ou da noite, todos os dias da semana, inclusive aos finais de semana, completou, recentemente, dois anos de funcionamento.
No período, já somou mais de 26 bilhões de transações e se consolidou como meio de pagamento mais utilizado pelos brasileiros, à frente dos cartões de crédito, cartões de débito, boletos e o TED e o DOC.
É uma modalidade popular. E, se restava algum tipo de dúvida, na última semana, presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, apresentou mais um dado que comprava a popularidade.
Em uma palestra em uma universidade dos Estados Unidos, Campos Neto disse que nove milhões de pessoas abriram contas bancárias no Brasil para usar o Pix.
Em suas palavras, até mesmo pessoas que pedem esmolas nas ruas usam a ferramenta.
O presidente da autoridade monetária afirmou que o Banco Central está abrindo os protocolos da plataforma gratuitamente para que outros países, especialmente países da América do Sul, para que adotem semelhantes – o que, no futuro, pode facilitar as transferências internacionais de recursos.
