Saque-aniversário pode passar por mudanças a partir de março.
O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, sugere que o trabalhador que aderiu à modalidade possa retornar para a regra antiga, em caso de demissão sem justa causa.
Atualmente é necessário aguardar dois anos, para poder sacar todo o saldo do FGTS.
Ao ser desligado, o ex-funcionário recebe apenas a multa rescisória de 40% paga pelo empregador.
De acordo com o ministro Marinho, se o trabalhador fez um empréstimo com uso do saldo do fundo, ele deveria poder sacar a diferença que não está comprometida como garantia.
Ou até ter a possibilidade de retirar o valor total para quitar o financiamento com desconto, complementa ele.
O assunto será discutido em reunião marcada para 21 de março pelo Conselho Curador do FGTS.