Lembrado nesta terça, 21 de março, o Dia Nacional e Internacional da Síndrome de Down pretende aumentar a conscientização global e celebrar a vida das pessoas que apresentam a condição.
Causada por uma alteração genética, ela foi descrita pela primeira vez em 1866 por John Langdon Down e, posteriormente, recebeu seu nome.
A origem cromossômica da síndrome foi descoberta quase 100 anos depois.
A pessoa com Down possui três cromossomos 21 em todas as células, em vez de dois, o que afeta as características físicas e a formação do cérebro.
Cerca de 300 mil brasileiros têm a síndrome, que não é considerada doença, mas está associada a alguns problemas de saúde que precisam ser monitorados.
Os avanços da medicina e os cuidados com a saúde elevaram a expectativa de vida de quem apresenta a condição.
Os especialistas reforçam que cada pessoa com Down é única e é importante que seja estimulada, a partir do nascimento, para vencer as limitações impostas pela síndrome.
Hoje existem leis que promovem o acesso ao ensino e inclusão no mercado de trabalho, mais ainda é preciso avançar mais.