Na segunda medição de janeiro do Índice de Preços ao Consumidor Semanal, o IPC-S, a Fundação Getúlio Vargas apurou um aumento médio nos preços de 0,49 por cento.
Destaque negativo para os alimentos, que subiram com força.
Principalmente batata inglesa, com avanço de 26 por cento, banana-prata, 16 por cento mais cara, e tomate, que teve alta de 12 por cento.
Todos aparecem na lista dos cinco itens que mais puxaram o custo de vida do brasileiro pra cima.
Ela ainda tem as mensalidades das escolas de ensino fundamental e das faculdades, reajustadas em quatro e dois por cento, na média, na virada do ano.
O avanço do IPC-S só não foi maior por conta de itens como etanol, shampoo e pasta de dente, que ficaram mais baratos.
Quando se analisa os grupos de despesas levados em conta, houve aumento de preços nos setores: alimentação, habitação, vestuário, saúde, educação e despesas diversas.
Enquanto produtos e serviços dos segmentos de transportes e comunicação ficaram mais baratos.